Breve reflexão da história recente da hipnose no Brasil

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Breve reflexão da história recente da hipnose no Brasil

Até o ano 2000 estávamos ainda querendo reconhecimento da hipnose nos órgãos de classe, e depois, vieram as tentativas de retomar os congressos específicos sobre hipnose em geral, sem sobrenome. Havíamos tido no Brasil vários congressos científicos e específicos sobre hipnose, os quais voltaram recentemente através dos esforços do HipnoSur, HipnoPan, etc.

No início dos anos 90, com a vinda de Jeffrey Zeig ao Brasil, vivemos desde então o período da Hipnose Ericksoniana, promovida muito pela vinda de vários estudantes diretos de Erickson e a criação dos Institutos Milton Erickson no Brasil. Também influenciados pela forte presença da PNL no Brasil, e também pelos institutos de formação em Neurolinguística que na época ofereciam a formação em hipnose, sendo a maioria voltada ao modelo Ericksoniano. Enquanto a PNL começava a migrar o foco de atenção para o Coaching, a Hipnose sem sobrenome começava a ressurgir através dos novos recursos tecnológicos como Orkut, Youtube e Facebook.

Surgia então outras maneiras de viabilizar o acesso ao conhecimento e estudo da hipnose, e também acesso a uma quantidade exagerada de informação não organizada sobre o assunto. O que junto ao fenômeno do eBook, que apareceu também nesse período, permitindo a distribuição mais rápida dos livros sobre hipnose, e também de conteúdos não necessariamente relevante ou cientificamente comprovados. Aliado a esse fenômeno de massificação da hipnose nas redes sociais, apareceram os vídeos de hipnose no Youtube, popularizando as tecnicas que provocam o transe e alguns tipos de indução.

Vivemos a época do marketing do indivíduo que hipnotiza, que ensina a hipnotizar, e da hipnose em qualquer lugar.

 

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